JOVEM DE 19 ANOS ADQUIRE SEU PRIMEIRO IMÓVEL NA TORRESUL

12 de novembro de 2022 - Casa PrópriaCasa Verde e AmarelafinanciamentoImoveisMercado ImobiliárioPrograma Casa Verde e Amarela

Comprar o imóvel próprio é um passo importante, ainda mais quando se trata da primeira aquisição. Ao começar a trabalhar e ganhar o próprio dinheiro, muitos jovens já começam a pensar em sair da casa dos pais ou mesmo investir na compra de um imóvel.

Até alguns anos atrás, era muito difícil imaginar que um jovem em começo de carreira, com seus vinte e poucos anos, pudesse adquirir um bem de tamanha proporção. Esse tipo de situação era mais comum entre pessoas um pouco mais velhas, com certa estabilidade profissional e salários mais altos.

Mas ainda bem que isso mudou e hoje podemos contar histórias como a de Laura Deuner de apenas 19 anos que adquiriu seu primeiro apartamento, através da ajuda do nossso corretor Caio Cubas.
Motivada por um vídeo do Instagram, onde viu outra jovem conquistar seu imóvel, Laura percebeu que “se ela conseguiu eu consigo também”, e veio na Torresul realizar seu sonho.

A visionária comprou um apartamento para investimento no Residencial Bendorf, na Itoupava Central em Blumenau. E segundo ela: “é mais fácil do que parece. É só tentar e insistir nisso! ”, afirmou ela.

 

CONFIRA AQUI A HISTÓRIA CONTADA POR LAURA NA TORRESUL

 

Nos dias de hoje algumas situações contribuem para que o jovem possa adquirir o primeiro imóvel com mais facilidade, como a contratação de crédito imobiliário mais acessível, prazo maior para o pagamento de financiamento e a possibilidade de dar um valor de entrada menor no momento da compra. De acordo com Laura: “a construtora facilitou demais a forma de pagamento e mostraram que a valorização do imóvel depois seria muito alta e isso foi uma coisa que me fez fechar negócio”, disse ela.

 

UMA ÓTIMA FORMA DE INVESTIMENTO

Além de conseguir comprar o primeiro imóvel cada vez mais cedo, muitos jovens também estão aprendendo a investir com a mesma velocidade.

Por isso, aqueles que desejam rentabilizar parte de seus ganhos com grandes possibilidades de lucro podem considerar o investimento no ramo imobiliário uma ótima opção.

O setor de imóveis, nos últimos anos, despontou como uma das melhores opções para quem está em busca de uma aplicação segura e rentável. Isso porque, o segmento vem apresentando crescimento expressivo e grande valorização. Além do que, a compra de um imóvel é a garantia de um patrimônio vitalício, que, sendo alugado, pode servir como uma renda complementar.
Como forma de investimento pensando no futuro, o jovem pode começar com um imóvel mais compacto, com custos e condições de pagamento mais atraentes e com grande potencial de valorização. Este imóvel também pode ser usado como entrada na compra de um imóvel maior ou com infraestrutura mais completa, por exemplo.

Para começo de conversa, muitos jovens ainda não têm despesas com filhos e outras responsabilidades familiares. Por isso, comprar o primeiro apartamento e pagar as parcelas do financiamento pode ser uma ótima oportunidade para essa fase da vida.

Dessa forma, enquanto o momento de construir uma família ainda não chega, que tal você investir no seu futuro e no seu patrimônio? Então, para comprar seu primeiro imóvel de forma segura e com tranquilidade, preparamos 8 passos que vão te ajudar nessa conquista.

 

1) Faça um planejamento financeiro para comprar seu primeiro apartamento

Em primeiro lugar, se você é jovem e já tem aquele pensamento que não tem dinheiro para comprar um apartamento, tenha calma! Para isso, ter um planejamento financeiro torna esse sonho possível, além de ser fundamental para a conquista do primeiro imóvel.

Logo, para juntar dinheiro e comprar o primeiro apartamento, a dica é organizar suas finanças. Dessa forma, anote quanto você ganha e todos os seus gastos. A seguir, confira mais detalhes de como organizar seu dinheiro para realizar o sonho da casa própria.

 

ELIMINE SUAS DÍVIDAS

O primeiro passo para organizar suas finanças e comprar um apartamento é: anote todas as suas dívidas e elimine cada uma delas.

Ou seja, se você tem dívidas atrasadas, procure renegociar as contas e cumprir com o acordo. Depois, consulte seu CPF para ver se não está negativado, com alguma restrição nos órgãos de serviço ao crédito, como: Serasa, Boa Vista e SPC Brasil.

Dessa forma, ao ter contas em aberto, a liberação do seu financiamento imobiliário pode ser comprometida. Afinal, seu salário deve estar livre para pagar as parcelas do financiamento, que não podem ser maiores do que 30% da sua renda mensal.

 

CORTE GASTOS DESNECESSÁRIOS

Em seguida, você deve cortar os gastos desnecessários. Por exemplo, sabe a cobrança daquele streaming que você não tem tempo para assistir, ou aquele app que você assinou e nem se lembra mais? Então, são bons exemplos de custos que podem ser eliminados ou substituídos por serviços mais baratos.

Por isso, analise bem quais são seus gastos, principalmente no cartão de crédito e veja qual pode ser substituído ou até mesmo eliminado nesse momento. Por fim, lembre-se que vale o esforço para conquistar seu primeiro apartamento.

 

FAÇA UMA RESERVA DE EMERGÊNCIA

Antes de mais nada, emergências e imprevistos acontecem. Por essa razão, ter uma reserva financeira é essencial para enfrentar momentos inesperados e evitar mais endividamentos.

Para esclarecer, a reserva de emergência é um dinheiro guardado para te ajudar em momentos de aperto financeiro. De modo geral, a reserva de emergência deve possuir uma quantia de cerca de três a seis meses do seu salário mensal.

Porém, se você percebeu que seu salário está muito comprometido, a dica é fazer uma renda extra para criar sua reserva de emergência.

 

CONTROLE SEU ORÇAMENTO

Nesse sentido, você precisa saber exatamente o quanto você ganha para poder separar um valor para poupar e manter a reserva de emergência. Logo, o que sobrar da sua renda, deve cobrir seus custos, ou seja, seu orçamento mensal.

Para ficar mais claro, o orçamento mensal nada mais é do que suas contas, separadas em despesas fixas e variáveis. Ou seja, você precisa dividir suas despesas fixas e os custos variáveis devem caber dentro dessa quantia do seu orçamento. Por fim, nada de gastar mais do que você ganha. Só assim você vai conseguir controlar seu orçamento e conquistar seu primeiro apartamento.

 

ECONOMIZE PARA O FUTURO

Acima de tudo, é bom você criar o hábito de poupar dinheiro. Isso porque ao contratar um financiamento imobiliário, você vai precisar ter pelo menos de 20% a 30% do valor total do imóvel. Para esclarecer, os bancos só financiam no máximo 80% do preço do apartamento que você escolher.

 

Desse modo, seguindo essas dicas, a conquista do seu primeiro apartamento está cada vez mais próxima de você. No entanto, assim que você conseguir comprar seu imóvel, você vai querer decorar e comprar os móveis para deixar o seu cantinho com a sua cara. Para isso, é preciso ter uma graninha guardada, não é mesmo?

 

2) FAÇA UMA PESQUISA  DE MERCADO

Assim, além de organizar suas finanças para comprar o primeiro apartamento, é importante entender como funciona o mercado imobiliário.

Isso porque saber como está o cenário da economia brasileira e se é um bom momento para comprar um imóvel pode impactar muito no valor do apartamento que deseja.

Com isso, você consegue buscar taxas de juros mais acessíveis, melhores condições de pagamento e, por fim, a valorização do seu futuro imóvel.

 

3) DECIDA QUAL IMÓVEL VOCÊ VAI COMPRAR

Em seguida, você precisa escolher o tipo de imóvel que quer comprar. Ou seja, se você prefere um apartamento na planta, usado ou pronto. O mais importante é procurar as melhores opções que atendam as suas necessidades. A seguir, confira os tipos de apartamento.

Apartamento na planta

Para começar, comprar um apartamento na planta é muito vantajoso, principalmente se você for jovem. Afinal, além de ser um imóvel novo, você vai poder decorar como quiser, terá tempo para organizar a mudança e também para pagar seu apartamento enquanto mora com seus pais.

Além disso, um apartamento na planta costuma ser mais barato do que um pronto para morar. Isso se dá por causa do tempo de espera da entrega das chaves. Vale lembrar também que as parcelas do financiamento são mais em conta em comparação às prestações de um imóvel pronto.

Apartamento usado ou pronto para morar

A princípio, um apartamento pronto para morar é aquele imóvel recém construído e que ainda pertence à uma construtora. Neste caso, nenhuma pessoa ocupou o imóvel antes.

Em contrapartida, um apartamento usado é o imóvel que já foi de outras pessoas. Dessa forma, é possível que você encontre um imóvel com valor menor que os novos. Porém, a desvantagem é que por se tratar de um apartamento mais antigo, podem aparecer alguns problemas devido ao desgaste. Logo, você teria que arcar com os custos de reformas.

Já os imóveis prontos para morar vão exigir que você tenha uma boa reserva financeira para arcar com o financiamento e as despesas adicionais. Isso porque ao comprar um apartamento pronto para morar, você terá que arcar com esses custos de imediato. No entanto, a vantagem é que, assim que você conseguir o financiamento e arcar com os gastos extras, você já vai poder se mudar para a casa nova.

 

4) ESCOLHA A LOCALIZAÇÃO DO IMÓVEL

Depois de escolher o tipo de apartamento que você quer morar, você precisa decidir qual será o seu futuro endereço. Essa decisão é bem importante, porque pode afetar no valor do imóvel e até mesmo nos juros do financiamento.

Um ponto importante é que você deve fazer alguns questionamentos que podem influenciar no seu novo endereço. Então, reflita: em qual região você quer morar? Você quer morar perto dos seus pais? Onde você quer estar daqui cinco ou dez anos? Você quer construir uma família?

Além disso, uma dica é que se esse apartamento estiver numa boa localização, a valorização do imóvel também será maior. Isso quer dizer que, se um dia você quiser vender seu apartamento, ele estará valorizado, podendo ser vendido por um preço maior do que você pagou.

 

5) VISITE O IMÓVEL ANTES DE FECHAR NEGÓCIO

Na mesma linha, assim que você escolher o local onde você quer morar, visite o imóvel antes de fechar negócio. Em outras palavras, vale muito a pena visitar imóveis ou estandes das construtoras pré-selecionadas. Isso vai te ajudar a fazer uma boa escolha, além de você poder conhecer de perto seu novo lar.

 

6) DESCUBRA O MELHOR FINANCIAMENTO PARA VOCÊ

Hoje em dia, existem vários tipos de financiamento imobiliário. Além disso, é possível financiar o primeiro apartamento através do programa habitacional do Governo, o Casa Verde e Amarela.

Para isso, é importante saber como funcionam os tipos de financiamento de imóveis e qual dessas opções é a que melhor se encaixa no seu perfil. Saiba mais a seguir!

 

FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO POR MEIO DE BANCOS PRIVADOS

Em resumo, um financiamento imobiliário é uma linha de crédito ofertada por instituições financeiras para a compra, construção ou reforma de imóveis, seja uma moradia ou comércio.

Neste caso, para pedir um financiamento imobiliário, você precisa atender algumas condições básicas:

Ser maior de idade (mais de 18 anos);
Ter renda mensal e comprová-la;
Não ter CPF com restrições nos órgãos de proteção ao crédito, como Serasa, SPC Brasil e Boa Vista. Ou seja, não pode ter o “nome sujo”;
Possuir uma boa pontuação de score.
Além disso, os bancos exigem um valor de entrada de cerca de 20% do custo total do imóvel. Isso porque nenhum banco financia 100% do imóvel, além de ser uma garantia na operação financeira para a instituição.

Depois disso, com a aprovação do financiamento, você paga à vista o vendedor do imóvel com o dinheiro emprestado do banco. Após isso, você paga mensalmente esse empréstimo através de parcelas com acréscimo de juros. Por isso, é importante você pesquisar bem qual banco você vai pedir o financiamento, e analisar qual empresa vai te oferecer melhores condições.

FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO CAIXA

Para começar, o financiamento imobiliário Caixa também é uma linha de crédito habitacional oferecida para as pessoas comprarem um imóvel novo ou usado a longo prazo.

De modo geral, a Caixa Econômica Federal possui taxas de juros bem acessíveis e um prazo de pagamento do financiamento de até 35 anos. Então, para quem é jovem, ter a opção de pagar um financiamento por esse período é muito válida. Assim, é possível que quando você tiver a idade dos seus pais, você já tenha um imóvel totalmente quitado.

Outro ponto importante é que a Caixa é um banco público que administra muitos projetos financeiros do país. Isso porque a Caixa possui um vínculo ao Ministério da Economia do Brasil.

Por esse motivo, a Caixa é a administradora dos programas habitacionais, como o Casa Verde e Amarela, que conta com os recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).

FINANCIAMENTO COM CONTRUTORA

Normalmente, as construtoras também oferecem financiamentos, justamente, para a compra dos seus próprios imóveis na planta ou já prontos. Da mesma forma que os bancos, as construtoras também exigem o nome limpo, boa pontuação de score, comprovação de renda e maioridade civil.

Assim, para você que é jovem, vale a pena comprar o primeiro apartamento direto com a construtora. Isso porque, ao invés de você pagar um aluguel para sair da casa dos seus pais, você irá morar num imóvel que será seu.

Além disso, os financiamentos feitos diretamente com as construtoras podem oferecer melhores condições no pagamento do valor de entrada. Esse é o caso da Construtora Tenda, que parcela a entrada em até 60 meses (5 anos). Então, para saber mais detalhes, entre em contato com nosso time de atendimento.

FINANCIAMENTO CASA VERDE E AMARELA

O Casa Verde e Amarela (PCVA) foi criado em 2020 para substituir o Minha Casa Minha Vida (MCMV). Da mesma forma que o MCMV, o programa Casa Verde e Amarela tem o objetivo de facilitar o financiamento imobiliário para famílias com renda de até R$ 8 mil.

Assim, o Casa Verde e Amarela é um ótimo aliado para quem deseja financiar o primeiro apartamento ainda jovem, já que o programa oferece condições especiais de pagamento e as taxas de juros mais baixas do mercado. Além disso, o PCVA possui outras vantagens incríveis para comprar um imóvel. Confira:

Subsídio habitacional: é um valor dado pelo Governo para facilitar a compra do apartamento. Esse valor funciona como um desconto no preço do imóvel, deixando as parcelas do financiamento mais baratas. A quantia não precisa ser quitada ou devolvida ao Governo Federal.

Uso do FGTS na compra do imóvel: o FGTS pode ser usado como valor de entrada do imóvel, e até mesmo na amortização das parcelas do financiamento. Além disso, também pode te ajudar na negociação das condições do financiamento.

Composição de renda: é a soma dos salários de até três pessoas, sejam familiares ou amigos, para financiar um imóvel. Através desse benefício, suas chances de ter a aprovação do financiamento aumentam.

Por fim, vale lembrar que as condições de pagamento do financiamento Casa Verde e Amarela são definidas de acordo com sua renda familiar bruta mensal. A seguir, confira mais detalhes de como o PCVA funciona.

COMO COMPRAR UM APARTAMENTO CASA VERDE AMARELA

Para participar do Casa Verde e Amarela, você precisa fazer parte de um dos três grupos de renda. São eles:

Grupo 1

Famílias com renda mensal bruta de até R$ 2.400.

Grupo 2

Pessoas com renda mensal bruta de R$ 2.400,01 até R$ 4.400.

Grupo 3

Brasileiros com renda mensal bruta de R$ 4.400,01 e R$ 8.000.

Além disso, comprar um apartamento ainda jovem pelo Casa Verde e Amarela tem muitas vantagens, entre elas, as menores taxas de juros do mercado imobiliário. Logo, para cada grupo de renda do Casa Verde e Amarela, existe uma taxa de juros específica que varia de acordo com a renda familiar do comprador e a região onde pretende morar. A seguir, confira as taxas de juros do Casa Verde e Amarela:

Grupo 1 – renda mensal bruta de até R$ 2.400

Região Norte e Nordeste
Cotista do FGTS: 4,25% a 4,50%
Não Cotista do FGTS: 4,75% a 5,00%

Região Sul, Sudeste e Centro-Oeste
Cotista do FGTS: 4,50% a 4,75%
Não Cotista do FGTS: 5,00% a 5,25%

Grupo 2 – renda mensal bruta entre R$ 2.400,01 a R$ 4.400

Região Sul, Sudeste e Centro-Oeste
Cotista do FGTS: 5,00% a 6,50%
Não Cotista do FGTS: 5,50% a 7,00%

Região Norte e Nordeste
Cotista: 4,75% a 6,50%
Não Cotista: 5,25% a 7,00%

Grupo 3 – renda mensal bruta entre R$ 4.400,01 a R$ 8.000

Cotista do FGTS: 7,66%
Não Cotista do FGTS: 8,16%

Na sequência, confira mais detalhes sobre como comprar um apartamento ainda jovem.

 

7) SAIBA QUAIS SÃO OS CUSTOS NA COMPRA DE UM IMÓVEL

A princípio, quando você decide comprar o primeiro apartamento, além das despesas do financiamento imobiliário, existem outros custos adicionais para esta compra. Em seguida, conheça cada um desses custos:

Valor de entrada: é cerca de 20% a 30% do valor total do imóvel. Normalmente, os bancos pedem o valor de entrada como garantia da operação, já que o valor máximo que eles emprestam é até 80% do preço do imóvel.

ITBI: é o Imposto de Transmissão de Bens Imóveis, cobrado pelo município em que está o imóvel. É uma taxa que legaliza quem é o dono do apartamento ou casa. De modo geral, o valor do ITBI é cerca de 3% do valor total da propriedade.

Taxa de corretagem: é o valor que um corretor de imóveis cobra pelo serviço de apoio para encontrar e fazer os processos burocráticos da compra do apartamento. Esse custo pode variar entre 4% e 10% sobre o valor total do imóvel.

Registro de imóvel: é um documento que comprova por lei quem é o dono do apartamento. Logo, esse documento é feito no Cartório de Registro de Imóveis da região em que está o apartamento que você financiou.

Avaliação bancária: é um valor cobrado pelos bancos referente à vistoria do apartamento financiado. Além disso, o banco também analisa toda a documentação necessária para liberação do crédito imobiliário.

A seguir, descubra quais são os documentos são necessários para comprar um apartamento.

 

8) PREPARE A DOCUMENTAÇÃO PARA COMPRA DO IMÓVEL

 

Em seguida, é importante separar toda a documentação exigida pelo banco para fazer o financiamento. Porém, tanto você, que é o comprador do imóvel, como o vendedor do apartamento e a propriedade, precisam apresentar alguns documentos ao banco para a liberação do financiamento. Na sequência, confira a lista de documentos.

Documentos do comprador

RG ou CNH;
CPF;
Comprovante de residência atualizado;
Carteira de trabalho;
Comprovante de estado civil (para solteiros, certidão de nascimento);
Comprovante de Renda (nos caso dos trabalhadores autônomos ou liberais é necessária a Declaração do Imposto de Renda ou extratos bancários);
Guia de liberação do Fundo de Garantia doTempo de Serviço (FGTS).
Vale lembrar que, os documentos acima são necessários para o financiamento do apartamento, principalmente se você for utilizar o seu saldo do FGTS para dar de entrada.

Documentos do vendedor do imóvel

Cópia autenticada dos documentos pessoais, como RG, CPF ou CNH;
Certidão de estado civil;
Cópia da Certidão Negativa na Justiça Federal;
Certidão de Regularidade Fiscal;
Cópia da Certidão do Cartório de Protesto dos últimos 5 anos;
Certidão Cível e Criminal;
Cópia da Certidão Trabalhista.
Dessa forma, esses documentos devem ser apresentados pelo vendedor ou proprietário do imóvel que você quer comprar. Portanto, essa documentação serve para provar que o proprietário não tem pendências fiscais e nem judiciais que envolvem o imóvel.

Documentos do imóvel

Matrícula do imóvel atualizada;
Certidão negativa de tributos imobiliários da prefeitura;
Comprovante de pagamento do IPTU;
Declaração de quitação do condomínio;
Últimas contas de água, gás e luz quitadas dos últimos 3 meses.
Por fim, todos os documentos são necessários, para que a compra do seu primeiro imóvel seja feita com segurança.

 

9) ESCOLHA UMA CONSTRUTORA PARA COMPRAR O PRIMEIRO APARTAMENTO

Para concluir, não deixe de pesquisar sobre a reputação da construtora que você quer comprar o seu primeiro apartamento. Então, verifique o histórico de entregas, se há reclamações nos prazos e a qualidade das unidades, entre outros fatores.

 

Se deseja saber mais ou ficou interessado em adquirir seu imóvel, entre em contato com a Torresul para que possamos apresentar nossas opções de negócios imobiliários.