Aluguel sobe 17% e tem maior alta desde 2011
O preço do aluguel aumentou 17,05% em 2022, a maior alta desde 2011. Esta informação é um sinal claro de que o mercado imobiliário está passando por uma grande mudança, afetando milhões de brasileiros que dependem de aluguel como forma de moradia.
De acordo com a pesquisa, a variação acumulada em 12 meses até fevereiro nos aluguéis na cidade de São Paulo foi de 15,14%. Já Florianópolis registrou alta de 33,36%, liderando o ranking entre as capitais. Na sequência vêm Goiânia (GO), com 31,23%; Curitiba (PR), com aumento acumulado de 24,17%; Belo Horizonte (MG), com 21,73%; e Fortaleza (CE), com 21,32%. Em Blumenau a alta do aluguel foi de 22,25%.
Neste artigo, vamos explorar as razões por trás deste aumento e o que os inquilinos podem fazer para lidar com esta situação.
Por que os preços dos aluguéis aumentaram tanto?
Há várias razões pelas quais o preço dos aluguéis aumentou tão drasticamente nos últimos anos. Uma delas é a alta demanda por imóveis para aluguel. A pandemia do COVID-19 trouxe um novo normal para a sociedade, e muitas pessoas estão procurando lugares maiores e mais confortáveis para morar, já que passam mais tempo em casa.
Além disso, a inflação e o aumento da taxa básica de juros, a Selic, também contribuíram para o aumento do preço dos aluguéis. O aumento do custo de vida no Brasil afetou diretamente os proprietários de imóveis, que precisam pagar mais caro por serviços e manutenção, além de serem impactados pela inflação.
Como lidar com o aumento dos preços dos aluguéis?
Para quem está procurando um imóvel para alugar, a dica é pesquisar bastante antes de fechar um contrato. É importante comparar os preços de diferentes imóveis e negociar com o proprietário para obter um valor mais justo.
Outra opção é buscar alternativas como o aluguel por temporada ou o compartilhamento de imóveis, que podem sair mais em conta e ainda oferecer mais flexibilidade.
Já para quem já está pagando um valor elevado pelo aluguel, a saída pode ser a renegociação do contrato. É possível conversar com o proprietário e tentar chegar a um acordo para reduzir o valor ou ajustar as condições de pagamento.
Adquirir imóvel próprio pode ser a solução
Uma outra alternativa para lidar com o aumento dos preços dos aluguéis é considerar a compra de um imóvel próprio. Mesmo que esta seja uma opção mais cara no curto prazo, a longo prazo pode ser uma escolha mais vantajosa e econômica.
Ao comprar um imóvel, o dinheiro investido no pagamento do aluguel passa a ser destinado ao pagamento das parcelas da casa própria, o que pode ser mais vantajoso financeiramente. Além disso, o imóvel próprio oferece mais estabilidade e segurança, já que não é preciso lidar com contratos de aluguel e a possibilidade de ser despejado.
O Novo Minha Casa Minha Vida pode ser uma opção interessante para quem quer realizar o Sonho da Casa Própria. Com taxas de juros mais baixas e subsídios, o programa promete facilitar o acesso ao imóvel próprio, inclusive com algumas opções que podem ser 100% financiados.
No entanto, é importante lembrar que a compra de um imóvel próprio exige um planejamento financeiro cuidadoso e pode não ser uma opção viável para todas as pessoas. É importante avaliar bem as opções e considerar todos os fatores antes de tomar uma decisão.
Procure sempre uma imobiliária que seja referência em sua cidade e um bom profissional que possa lhe orientar em todo o processo da compra da Casa Própria.
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Esperamos que este artigo tenha ajudado a esclarecer algumas das dúvidas sobre este tema e que possa contribuir para que mais pessoas encontrem soluções para lidar com esta situação.
Torresul Imobiliária
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