Queda da Selic deixa parcelas de Imóveis quase 50% menores
Poder de compra foi ampliado em 40% com a redução das taxas de juros no Crédito Imobiliário.
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central cortou na semana passada a taxa básica de juros (Selic) em 0,25 ponto porcentual, de 2,25% para 2% ao ano, o menor patamar da história.
Segundo o especialista em mercado imobiliário, Ricardo Cubas, a taxa de juro média do financiamento imobiliário no Brasil se encontra no menor patamar da história. Dados do Banco Central apontam que em maio ela chegou a 7,16% ao ano, contra 8,31% no início 2019, e 10,90% em 2017.
As quedas nas taxas de juros torna mais a realização do Sonho da Casa Própria. “O momento atual é propício para compra de imóvel, tanto para moradia como para investimento”, explica Cubas.
Segundo o presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis da 14ª Região (Creci-MS), Eli Rodrigues, “a Selic em 2% é estimulante para gerar a baixa de juros, reduzindo o custo do financiamento imobiliário por serem a longo prazo e reflete nos valores das prestações”, disse.
O mercado imobiliário estima que a redução de cada ponto porcentual nos juros represente um desconto de 8% na parcela do financiamento imobiliário.
O especialista explica que em uma simulação de um imóvel financiado no valor de R$ 500 mil, com prazo de pagamento de 360 meses (30 anos), a prestação com as mesmas condições seria 43,77% menor em 2020 do que há cinco anos.
Retomada do Crescimento
Os resultados apresentados pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança [Abecip] mostram que o setor imobiliário tem tido um resultado melhor que em 2019.
A queda da Selic leva ao barateamento do crédito e, consequentemente, um incentivo à construção, o que é melhor tanto para a construtora quanto para o cliente, que pode conseguir o seu financiamento com mais facilidade.
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